terça-feira, 18 de setembro de 2012

O Espiríto da Promessa - ll


O Espiríto da Promessa - ll

A força do Espírito da Promessa veio sobre Abraão, depois sobre Isaque, em seguida sobre Jacó, sobre seu filho José e também sobre Moisés, Josué, Gideão, Baraque, Sansão, Jefté, Davi e os profetas.

Até então, somente os filhos de Israel possuíam tal força dentro de si. Mas quando veio o Próprio Deus, na Pessoa de Seu Filho Jesus, o Espírito da Promessa se estendeu também para os gentios, ou não judeus.
A partir de então, o Espírito da Promessa veio sobre os apóstolos e todos os demais que creram e se renderam ao Senhor Jesus Cristo com todas as suas forças, com todo o entendimento e de todo o coração.
Cada um desses fiéis tornou-se um ícone em seu tempo e manifestou a glória do Deus de Abraão, de Isaque e de Israel.
Todos eles fizeram a diferença em suas respectivas épocas.
Eles morreram, mas o Espírito da Promessa, não.
Da mesma forma como cada um foi sendo substituído ao longo dos milênios, HOJE, o Espírito da Promessa está buscando quem possa substituir Seus heróis da fé do passado para manifestar a mesma glória no presente.
Ele quer possuir gente de caráter.
Gente que não tem medo de assumir a fé.
Fé que contraria a religiosidade, interesses pessoais e que está disposta a sacrificar o reino deste mundo pelo Reino de Deus.
Gente que crê na eternidade da alma e está disposta a abrir mão da glória deste mundo pela eterna.
Quem deseja entregar-se de corpo, alma e espírito para ser possuído pelo Espírito da Promessa?
Quem está disposto a tudo pela fé e amor ao Senhor Jesus Cristo?
Sim, porque quem quer ser e fazer a diferença tem de agir na contramão do curso da sociedade em que vivemos.
Quem está disposto a abrir mão de ser dono de seu próprio nariz para ser servo do Senhor da Promessa?
Quem quer?
Quem crê?
Veja bem, o conhecimento da promessa não garante o seu cumprimento.
É preciso ser possuído pelo Espírito da Promessa para se tomar posse dela. Mas para tê-lO tem de pagar o preço.

O Espírito da Promessa


O Espírito da Promessa

Por ordem Divina, Moisés transferiu para Josué a responsabilidade de conduzir os filhos de Israel à Terra Prometida.

Porém, a morte de Moisés abateu Josué. O Senhor, então, teve de intervir e animá-lo para tal missão.
“… dispõe-te, agora, passa este Jordão, tu e todo este povo, à terra que Eu dou aos filhos de Israel.” Josué 1.2
Em outras palavras: tenha disposição já e possua a Terra Prometida.
O que isso tem a ver com os seguidores do Senhor Jesus, o Novo Israel, nos dias atuais?
Os filhos de Israel tinham sido livres da escravidão egípcia e traziam consigo a ideia fixa na promessa de Deus de “fazê-los subir daquela terra para uma terra boa e ampla, terra que mana leite e mel.” Êxodo 3.8.
Movidos pela força dessa Promessa, eles saíram pelo deserto. Não havia qualquer garantia palpável que lhes desse certeza do cumprimento disso.
De fato, a Promessa que saíra da boca de Deus os convencia dessa realidade, até então invisível.
Mas agora, diante da Terra Prometida, Moisés estava morto.
O líder estava morto, mas o Espírito da Promessa, não.
O Espírito da Promessa não morre nem revoga Sua Palavra.
Esse é o Espírito da fé cristã.
O Espírito da Promessa testifica com o nosso espírito que Sua Palavra se cumprirá.
Essa pérola de revelação não combina com porcos, muito menos a santidade da Palavra com os cães. Mateus 7.6
Porém, os guiados pelo Espírito, que não veem e creem, a exemplo de Josué e Calebe, tomam posse da Promessa.
Éramos escravos dos vícios e complexos, da depressão, do medo, da dúvida, das religiões tanto quanto os hebreus no Egito. E como eles foram livres e guiados pelo Espírito da Promessa para uma terra boa e ampla, terra que mana leite e mel, também nós os seguidores do Senhor Jesus.
Se eles, povo de dura cerviz, alcançaram a promessa, por que os resgatados pelo sangue do Filho de Deus e selados com o Espírito da Promessa não têm o mesmo direito a sua terra que mana leite e mel?
Não seria essa terra boa e ampla, terra que mana leite e mel a vida abundante prometida pelo Senhor Jesus?
Então, “eia! Subamos e possuamos a terra, porque, certamente, prevaleceremos contra ela!” Números 13.30

Deus Proverá


Por que não há diferença?


Por que não há diferença?

No universo dos crentes, o relacionamento com Deus é baseado no campo das palavras, tanto no ouvir como no falar com Ele. A maioria é viciada em pedir, receber orações e entoar louvores na ilusão de que só isso resolverá, ou então, acreditam que dizer: "Amém, aleluia, glória a Deus, tá ligado", quando recebem uma promessa bíblica, trará a solução.

Já no universo dos espíritas, principalmente umbandistas e candomblecistas, não existe a prática da oração. A fé é prática. A pessoa sabe que, se ela quer um "benefício" ou prejudicar alguém, tem que mostrar a sua fé arreando despacho, pulando muro de cemitério, derramando o seu próprio sangue etc.
Agora, vejamos como é o universo da fé que agrada a Deus e provoca a diferença prometida:
"Então, VEREIS outra vez a diferença entre o justo e o perverso , entre o que serve a Deus e o que não o serve." Malaquias 3.18
Quer dizer, se eu quero ver a diferença, tenho que sair do campo das palavras e fazer o que Ele determina que é servir, ou seja, tenho que mostrar que eu creio.
"Mas alguém dirá: Tu tens fé, e eu tenho obras; MOSTRA-ME essa tua fé sem as obras, e eu, com as obras, te mostrarei a minha fé." Tiago 2.18
Aqui está o segredo!
A chave que abre a porta para uma vida diferente: MOSTRAR!!!
E mostrar como Deus determina.
Veja como Ele determina: "Agora, pois, suplicai o favor de Deus, que nos conceda a sua graça; mas, com tais ofertas nas vossas mãos, aceitará Ele a vossa pessoa? - diz o SENHOR dos Exércitos." Malaquias 1.9
Por isso, neste dia 23, entraremos no Santo dos Santos com a nossa oferta em mãos, MOSTRANDO a Deus que cremos.
SE EU QUERO VER, EU TENHO QUE MOSTRAR!
Bispo Clodomir Santos

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

A verdadeira fica de pé

A verdadeira fica de pé


Carta ao Blog do Bispo


Carta ao Blog do Bispo

Bispo,

É a primeira vez que escrevo para seu blog. Acompanho suas mensagens diariamente por este espaço, sigo a programação da IURDTV e sou um membro recente da Igreja Universal do Reino de Deus.
Desde que cheguei pela primeira vez ao templo da Igreja, vivo uma transformação em minha vida. Mais do que os efeitos que a prática da fé tiveram em minha rotina pessoal e profissional, o modo como vejo o mundo desde então é outro, diferente, como se um véu tivesse sido retirado da frente de meus olhos. Não me aprofundarei no relato destas transformações, pois sei que são uma constante durante a trajetória destes 35 anos da IURD.
O que me motiva a escrever este texto ao senhor é a indignação com o modo como passei a ser tratado desde que escolhi a minha fé; desde que pude exercer meu livre arbítrio de optar sobre qual maneira eu faria a minha ligação com Deus. Não falo aqui de meus familiares, amigos, colegas ou conhecidos. Passei a ser atacado, diariamente, pelos meios de comunicação pelos quais eu me informo há mais de 20 anos.
Quem lê este texto agora pode se perguntar:
- Mas como jornais, revistas, emissoras de TV podem atacar a vida de um simples fiel?
Embora tenha a certeza de que o senhor saiba a resposta, faço questão de explicar. Ao ver a minha fé sendo vilipendiada diariamente sob os mais diversos argumentos, quem é atingido sou eu e as milhões de pessoas que exercem a fé evangélica e escolheram uma vida ao lado do Senhor Jesus.
Vivo na capital paulista há 24 anos e sou assinante da Folha de S. Paulo há exatas duas décadas. Hoje tomei a decisão de cancelar a minha assinatura. Não quero abrir a porta de minha casa a cada manhã e pegar um jornal que foi pensado, escrito e impresso com a finalidade de me atingir. Não preciso disso.  Não é de hoje que acompanho os ataques da Folha à IURD e ao senhor, mas o véu que pairava perante meus olhos impedia uma visão clara sobre as intenções nefastas dos dirigentes daquele grupo.
Cada hora sob um argumento, eles tentam destruir a nossa fé. Agora é por conta das eleições. Que tanto mal o candidato Celso Russomanno, católico assumido, fez a estes senhores do jornal? Por que o nome da Igreja Universal está presente em mais da metade das reportagens sobre a candidatura dele a prefeito? Seria porque faz parte de um partido que tem como líderes ou membros, integrantes da IURD? Quantos católicos, protestantes, umbandistas, espíritas, budistas, religiosos em geral são filiados a partidos políticos e quantos estão em cargos de comando nos mesmos?
O que a minha fé tem a ver com a eleição? Nunca, repito, nunca, em qualquer um dos templos da Universal que frequento, vi sequer um esboço de indicação política, de intenção de voto, por parte de qualquer bispo, pastor, obreiro ou mesmo membro da IURD. Jamais, repito, jamais, ouvi uma mensagem de orientação eleitoral nos programas da Igreja na TV, internet ou rádio.
Estou todas as quartas e domingos na Igreja. Nos demais dias, acompanho a programação pelos meios de comunicação. Sou testemunha viva de que o que está sendo dito pelos jornais, em especial pela Folha de S. Paulo, é a mais pura mentira. E sinto-me atingido pessoalmente por isso.
Sou apenas um, mas ao cancelar minha assinatura de 20 anos, cumpro meu papel de manter a verdade como pedra fundamental da vida que escolhi para mim desde que entrei em um templo da IURD.
Que nosso Senhor Jesus Cristo possa guiar estes que nos atacam, e o Espírito Santo descortine esta venda que tapa os olhos de quem vive para nos atacar de maneira tão gratuita, pois ao contrário do voto, que é secreto, as ações de todos estão sendo claramente vistas e serão julgadas pelo nosso Deus.
Obrigado e Deus o abençoe.
Amigo

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Bola Preta


Bola Preta

Sentado junto ao portão do colégio, um menino negro aguardava sua mãe.
Enquanto isso, ele observava atento um vendedor de bolas na praça em frente que, buscando atrair compradores, de vez em quando, soltava uma bola ao ar livre.
Ora de cor vermelha, ora amarela e assim por diante.
Intrigado, o garoto atravessou a rua e perguntou ao vendedor:
- Moço, a bola de cor preta não sobe não?
Imediatamente, o vendedor tomou uma bola preta e soltou-a como as demais.
Em seguida, lhe disse:
- Meu caro jovem, o que faz a bola subir não é a cor, mas o que está dentro dela.
Por uma série de razões, muitos têm se justificado por não subir na vida. Nutrem complexos da cor, falta de escolaridade, de dinheiro, de oportunidade, de profissão, por ser ex-detento, mendigo, gordo, magro, feio, pobre, morador de comunidade, de rua etc.
No fundo, no fundo, tudo isso resume-se numa única palavra: dúvida.
A maldita dúvida impede qualquer um de avançar, independentemente de sua capacidade intelectual ou condição socioeconômica.
Quando se fala em fé, muitos associam isso à vida religiosa, vida de rezas, frequência à igreja e coisas desse tipo.
Ao contrário do que se imagina, a verdadeira fé em Deus nada tem a ver com religião. Ela é a força de Deus que opera no íntimo dos humildes de espírito (bolas) para fazê-los alcançar as maiores alturas.
Ela faz o débil acreditar em si mesmo e abrir a visão espiritual para a realização dos seus sonhos.
Não é à toa que está determinado:
“Deus escolheu as coisas loucas do mundo para envergonhar os sábios e escolheu as coisas fracas do mundo para envergonhar as fortes; e Deus escolheu as coisas humildes do mundo, e as desprezadas, e aquelas que não são, para reduzir a nada as que são…” I Coríntios 1.27-28
Com que objetivo o Senhor Deus tem feito isto?
Para mostrar a diferença de vida dos que creem nEle e daqueles que não creem.

Onde está a diferença

Onde está a diferença

O Voto da Fé


O Voto da Fé

O Senhor dos Exércitos promete fazer-nos ver outra vez a diferença entre o justo e o perverso, entre o que O serve e o que não O serve.

Cada promessa bíblica é uma profecia, um voto de Deus. Independentemente da crença humana, ela vai se cumprir.
Vai se cumprir na vida dos que realmente creem.
E o que é preciso fazer para ver essa diferença na vida?
Manifestação clara e objetiva da fé.
A fé sobrenatural é o único canal de comunicação entre criatura e Criador. Esse tipo de fé trata de atitude em relação a cada Promessa de Deus.
Ela, por si só, já exige manifestação, disposição, entrega e dedicação da vida por conta de sua natureza Divina.
Não há como manifestar essa fé sem atitude concreta.
Ao ser abordado por dois cegos Jesus perguntou:
“Credes que eu posso fazer isso? Responderam-lhe: Sim, Senhor! Então, lhes tocou os olhos, dizendo: Faça-se-vos conforme a vossa fé.” Mateus 9.28-29
Isso mostra que a manifestação do Poder de Deus está sujeita ao acordo da fé de cada um.
Antes de curá-los, primeiro Jesus perguntou se criam.
Ele podia curá-los, porém, eles tinham de corresponder com a fé. Caso contrário, nada feito.
O cumprimento das promessas está sujeito à certeza íntima de cada um. As bênçãos são gratuitas, mas Deus exige a fé materializada.
Jesus perdoa o pecador, mas este tem de abandonar o pecado. Ou seja, há perdão, mas sua concretização depende do perdoado sacrificar o pecado. Chama-se isso de arrependimento.
É assim que funciona a fé sobrenatural.
O Senhor disse: “o Meu justo viverá pela fé; e: Se retroceder, nele não se compraz a Minha alma.” Hebreus 10.38
Se não houvesse necessidade da fé prática, os cristãos relaxariam e perderiam a guerra diária contra o inferno.
Por conta disso, há necessidade de se apresentar a demanda, alegar as razões, pedir, buscar, bater, orar, jejuar, enfim, desenvolver a fé.
Para Abraão ter tido vida diferenciada precisou obedecer dia após dia; o mesmo se deu com os demais heróis da fé do passado.
Ora, seria diferente hoje em dia?
Quem quiser ter vida diferenciada dos demais tem de mostrar a diferença da sua fé. Do contrário...
O voto da fé é exigência da própria fé.
“Então, vereis outra vez a diferença entre o justo e o perverso, entre o que serve a Deus e o que não O serve.” Malaquias 3.18
* Foto: Reprodução do filme: The Bible - Abraham

domingo, 9 de setembro de 2012

Temer o que?

Temer o que?


Não há o que temer, quando se vive pela fé nas promessas de Deus.
Porém, só os nascidos do Espírito conseguem viver pela fé.
E quando os tais enfrentam problemas, cuja aparência é insolúvel, o Eterno e Amoroso Pai logo entra em ação e garante:
“Mas tu, ó Israel, servo Meu, tu, Jacó, a quem elegi, descendente de Abraão, Meu amigo, tu, a quem tomei das extremidades da terra, e chamei dos seus cantos mais remotos, e a quem disse: Tu és o Meu servo, Eu te escolhi e não te rejeitei, não temas, porque Eu sou contigo; não te assombres, porque Eu sou o teu Deus; Eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a Minha destra fiel.
Eis que envergonhados e confundidos serão todos os que estão indignados contra ti; serão reduzidos a nada, e os que contendem contigo perecerão. Aos que pelejam contra ti, buscá-los-ás, porém não os acharás; serão reduzidos a nada e a coisa de nenhum valor os que fazem guerra contra ti.
Porque Eu, o SENHOR, teu Deus, te tomo pela tua mão direita e te digo: Não temas, que Eu te ajudo.” Isaías 41.8-13

Qual a Diferença?


Qual a Diferença?

Que diferença há entre o Deus de Abraão e os demais deuses?
Não tem nem sentido tal comparação.
Pois é. Da mesma forma como não tem sentido a diferença entre o Deus Vivo e os demais deuses, também não pode ter sentido a diferença de vida entre os que são de Deus daqueles que não são.

É demais exigir isso do Todo-Poderoso?
Não! Não! Não! Mil vezes não!
Ele mesmo promete mostrar HOJE essa diferença, como fez no passado com os demais fiéis.
Isso tem de acontecer imediatamente após a entrega total para Ele.
Não é que a partir do momento da entrega total, logo em seguida, o fiel se tornará milionário economicamente. Não é isso. Até porque, no relacionamento com Deus, primeiro vem a riqueza espiritual e depois as conquistas materiais. Mateus 6.33
Mas que a diferença de vida tem de começar imediatamente após a entrega, disso eu não tenho a menor dúvida.
Ou será que a diferença vem no envelhecimento? Ou após a morte?
Não! A proposta dEle é pra já!
E não é isso que diz o profeta:
“A sepultura não Te pode louvar, nem a morte glorificar-Te; não esperam em Tua fidelidade os que descem à cova.” Isaías 38.18
Em outras palavras, Isaías está dizendo:
Os que descem à sepultura não podem Te louvar; nem esperam o cumprimento das promessas os que descem à cova.
Por quê?
Porque estão mortos.
Portanto, como a diferença na qualidade de vida é para mostrar aos ímpios que o Deus de Abraão é o Mesmo HOJE e opera maravilhas como no passado, então a diferença de vida dos que nEle creem tem de ser pra já!
No Céu, não há e nem precisa de diferença, mas aqui na Terra, sim.
É aqui que estão os injustos e perversos.
Além disso, se Ele não negou sacrificar Seu Único Filho, na época, para salvar-nos, como negaria a qualidade de vida para os que têm dedicado suas vidas a Ele?
Temos sido como Esaú? Não! Mas como Jacó que perseguiu o direito da primogenitura.
Temos sido como Caim? Não! Mas como Abel temos sacrificado nossas vidas no Altar.
Então, por que AINDA não aconteceu a diferença?
É justamente por isso que estamos mobilizando o povo de fé, em todo o Planeta, dia 23/9, para cobrar de Deus nossos direitos em Cristo Jesus.
Será o dia D, dia da diferença para quem tem a fé viva no Deus Vivo.
Não é nem questão de merecimento, mas de fé que justifica e nos faz merecedores.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Justiça seja feita!

Justiça seja feita!


“Então, vereis outra vez a diferença entre o justo e o perverso, entre o que serve a Deus e o que não O serve.” Malaquias 3.18
Quando o Eterno promete mostrar outra vez a diferença, fica claro que o que Ele fez na vida dos servos do passado também fará na vida dos servos do presente.
E mais: Ele tem todo interesse em fazer isso para que o mundo veja a diferença entre os que O servem dos que não O servem.
Ele fez essa diferença na vida de Noé, Jó, Abraão, Isaque, Israel, Moisés, Josué e todos os demais que O temiam e andavam na Sua justiça.
E por falar em justiça, observe que Ele promete mostrar a diferença entre o justo e o perverso. Por que não entre o justo e o injusto?
A razão é porque o injusto é perverso.
É perverso porque não considera o preço do resgate pago pelo Senhor;
É perverso porque rejeita Sua oferta de salvação;
É perverso porque não dá a mínima do que Ele fez para resgatá-lo;
É perverso porque se acha senhor de si mesmo;
É perverso porque ignora todos os sacrifícios que Jesus fez por ele.
Sim, tem de haver uma diferença extraordinária, brutal e evidente para não deixar nenhuma dúvida entre os que são e os que não são de Deus.
Jesus repetiu esta promessa quando disse: “Quem crer em Mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva.” João 7.38
Não consigo me imaginar crer no Senhor Jesus, de acordo com a Bíblia Sagrada, e ainda assim ter qualidade de vida semelhante ou pior do que os que não creem. Isso não seria justo da parte de Deus. Ou seria?
Você já pensou nisto?
Você tem confessado crença em Jesus e ao mesmo tempo sua vida tem sido um pedacinho do inferno em casa, no trabalho, na escola, na rua, enfim, você não tem sossego, paz, alegria…
Alegria só quando seu time ganha e, mesmo assim, é alegria momentânea.
No mais, só administrando problemas, constantes dores de cabeça, insônia, nervosismo, depressão, tristezas, vontade de suicídio, tonteiras, vida familiar desastrosa, filhos rebeldes, desunião familiar e por aí vai..
Mesmo assim, você insiste dizer que crê em Jesus...
O que está errado: sua crença em Jesus não é verdadeira ou as promessas de Deus não são verdadeiras?
Ora, do ponto de vista da fé viva e verdadeira, quem crê em Jesus tem de ter uma qualidade de vida diferenciada da vida dos que não creem. Não é possível crer nEle de acordo com a Sua Palavra e não haver uma diferença.
É ou não é?
Por isso, no dia 23/9/12 - domingo - em todas as Igrejas Universal do Reino de Deus, estaremos num só Espírito, numa só fé, num só coração diante do Trono do Altíssimo requerendo uma vida diferenciada de todos os demais.
Quem crê, vem comigo.
Quem não crê, paciência...

Tesouro Particular 2

Tesouro Particular 2


Se deixar a Glória Eterna, o Corpo Espiritual Divino e incorruptível, sair do seio do Deus-Pai e sujeitar-Se ao humilhante corpo humano, terreno e corruptível fosse pouco, imagine-O preso, julgado, condenado, chicoteado, pregado na cruz e morto pelo ser criado e tão amado!
Isaías teve a visão desse dia e escreveu:
“…Ele não tinha aparência nem formosura…”
O martírio imposto ao Criador pela Sua criatura amada não Lhe permitiu ter aparência humana, haja vista, Seu rosto desfigurado pelos chicotes. Por isso, diz:
“..olhamo-Lo, mas nenhuma beleza havia que nos agradasse.”
O Criador chegou aos limites do fundo do poço criado pela criatura. Ficou só. Gemeu.
O salmista também viu esse dia, ouviu o clamor de Jesus e registrou profeticamente:
“Salva-me, ó Deus, porque as águas me sobem até à alma.
Estou atolado em profundo lamaçal, que não dá pé; estou nas profundezas das águas, e a corrente me submerge.
Estou cansado de clamar, secou-se-me a garganta; os meus olhos desfalecem de tanto esperar por meu Deus.
São mais que os cabelos de minha cabeça os que, sem razão, me odeiam; são poderosos os meus destruidores, os que com falsos motivos são meus inimigos; por isso, tenho de restituir o que não furtei…”
 Salmo 69
Isaías continua relatando sua visão:
“Era desprezado e O mais rejeitado entre os homens; Homem de dores e que sabe o que é padecer; e, como um de quem os homens escondem o rosto, era desprezado, e dEle não fizemos caso. Certamente, Ele tomou sobre Si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre Si…” Isaías 53.2-4
Esse foi o custo do nosso resgate. Sacrifício, suor e lágrimas foram o preço do resgate da vida de cada participante da Verdadeira Igreja do Senhor Jesus Cristo.
Por conta disso, o Eterno Senhor Deus, de forma singular, exprime Sua alegria chamando a Igreja Redimida de Tesouro Particular.
Jesus compara o Reino dos Céus a um tesouro oculto no campo achado por alguém. Imediatamente, esse alguém, transbordante de alegria, foi e vendeu tudo o que possuía para trocar por aquele campoMateus 13.44
Esse "alguém" pode ser você, caro leitor!
A experiência da conquista do Reino dos Céus ou do novo nascimento exige disposição, coragem e determinação para abnegar toda a vida pecaminosa em trocado tesouro imensurável oferecido.
O Senhor Jesus fez justamente o caminho inverso. Deixou toda a Sua Glória e assumiu a maldição do pecado para servir como moeda de resgate dos que querem.
Seria injusto de Sua parte exigir o nosso tudo em troca do TUDO DELE?
Seria injusto Ele exigir que você sacrifique toda sua vida errada em troca do sacrifício que Ele fez por você???

Tesouro Particular 1

Tesouro Particular 1 



“Eles serão para mim particular tesouro, naquele dia que prepararei, diz o SENHOR dos Exércitos; poupá-los-ei como um homem poupa a seu filho que o serve. Então, vereis outra vez a diferença entre o justo e o perverso, entre o que serve a Deus e o que não o serve.” Malaquias 3.17-18
Deus é o Supremo Criador, Soberano Senhor dos Céus e de todo o Universo. Toda a glória da riqueza e resplendor pertencem, exclusivamente, a Ele.
Quando Ele faz menção do Seu Tesouro Particular, significa dizer que todo o resto da criação torna-se inferior a esse Particular Tesouro.
Acredite se quiser, mas o infinito não é mais valioso do que Seu Particular Tesouro.
Para ser considerado Tesouro Particular tem de ser algo muito mais valioso do que toda a Sua criação. Do contrário, não justificaria ser considerado Particular Tesouro.
Deus criou todas as coisas usando apenas Sua Palavra. Porém, quando fez a criatura humana, Sua obra-prima, Ele usou as mãos. Foi a única criação feita com as próprias mãos.
Curiosamente, Sua obra mais gloriosa foi justamente a única que se rebelou e ainda se mantém rebelde contra Ele: o ser humano.
Por conta disso, para resgatá-la e torná-la Seu Particular Tesouro, Ele teve de pagar um valor que nem todos os demais tesouros dos Céus e do Universo juntos seriam suficientes para resgatá-la.
Quer dizer, o custo do resgate de Sua Obra-prima era maior do que toda a criação. Nem arcanjos, anjos, querubins, serafins e todos os demais seres celestiais reuniam valores suficientes para pagar o resgate.
O trabalho de resgate da criatura humana só poderia ser resgatado pelo Próprio Deus. Nada e ninguém poderia substituí-Lo.
Para tanto, Ele teve de Se dar, Se dividir para ter de volta Sua Obra-prima. Pela primeira vez, em toda a história Celestial e da Criação, o Deus-Filho, Jesus, teve de separar-Se da Santíssima Trindade: O Pai, o Filho e o Espírito Santo e vir ao mundo como homem.

Que bom Seria ...

Que bom Seria ...



Quando nos referimos a oferta que é apresentada a Deus no altar, estamos falando de algo estritamente espiritual. Aliás, ela tipifica o próprio Senhor Jesus. É tão santa quanto a Santa Ceia!
Por isso, há um trabalho constante do mal para fazer com que as pessoas vejam a oferta com visão comercial. É uma tentativa de neutralizar uma ferramenta tão importante.
Quantos defendem a ideia de que não ofertam porque não sabem como estes recursos serão utilizados?
A verdade é que a oferta não deve ser dada por causa das necessidades financeiras da obra (embora a mantenha), nem mesmo porque Deus precise dela, porque Ele mesmo não a utiliza. O maior beneficiado por ela é o próprio ofertante. Este, quando vai ao altar, materializa a fé que o aproxima de Deus.
Que bom seria se aqueles que servem ao Altíssimo espiritualizassem a oferta como fazem aqueles que vão às matas, cachoeiras e encruzilhadas e apresentam suas oferendas às entidades as quais servem.
Essas pessoas entregam os alimentos que lhes foram pedidos, mesmo sabendo que espíritos não comem. Ao saírem do local, pedem licença a quem honraram e se distanciam sem dar as costas. É um ato de respeito! Depois disso, seguem em frente sem se preocupar com o que ali foi deixado. Elas sabem que algum viciado pode beber a cachaça, que algum animal pode comer a carne ou que tudo vai se deteriorar com o tempo, mas para elas o que importa é que atenderam a própria fé e honraram a entidade na qual creem.
Elas não veem a bebida como bebida, a carne como carne, a farofa como farofa, etc. Para essas pessoas tudo isso é oferta espiritual. Quem dera se todos que fossem ao altar de Deus não vissem a oferta como dinheiro!
Pelo menos era assim que o Apóstolo Paulo via:
“Não que eu procure o donativo, mas o que realmente me interessa é o fruto que aumente o vosso crédito. Recebi tudo e tenho abundância; estou suprido, desde que Epafrodito me passou às mãos o que me veio de vossa parte como aroma suave, como sacrifício aceitável e aprazível a Deus. E o meu Deus, segundo a sua riqueza em glória, há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades.”Filipenses 4.17-19
Bispo Adilson Silva

domingo, 2 de setembro de 2012

Troca de Ofertas




A celeuma criada em torno dos Dízimos e Ofertas se dá em razão da ausência da fé nas Escrituras Sagradas. Que ateu ou pagão é capaz de reconhecer Jesus Cristo como Senhor?
Portanto, antes de continuar esta leitura, o leitor precisa avaliar sua fé para não correr o risco de perder tempo.
Dízimos e Ofertas são, eminentemente, questão de fé.
Fé de que o Deus de Abraão, de Isaque e de Israel fará exatamente aquilo que prometeu que faria. Só a partir daí é possível estabelecer referências que justifiquem Dízimos e Ofertas.
A figura da Oferta não existia antes do pecado. Até então, a porta de acesso da criatura ao Criador estava aberta permanentemente. Também a figura do intermediário entre criatura e Criador inexistia.
Não havia morte, isto é, o fim da criatura, porque esta não fora criada para viver um determinado tempo. Mas por toda a eternidade.
Hoje, os cientistas estão pesquisando a fundo o "elixir da vida muito além de um século". Quer dizer, se eles buscam a "eternidade humana" é porque acreditam na sua possibilidade. De fato, eles não aceitam nem conseguem entender a razão do envelhecimento das células. Não há explicação do porquê elas envelhecem e culminam na morte.
A realidade é que a criatura não foi feita para viver um período limitado. Deus não criou o fim, a morte. O ser humano foi criado para viver a eternidade aqui na Terra.
Mas, quando a criatura quebrou o relacionamento com o Criador, a Porta de Seu Trono fechou-se, o homem perdeu contato com Ele e a morte ou o fim de sua existência terrena teve início.
Para abrir a Porta do Trono e restabelecer o direito à vida eterna o Senhor instituiu a Oferta.
Como?
Com o surgimento do pecado, a injustiça se instaurou na face da Terra. E o direito à vida eterna exigia o restabelecimento da justiça. Então, teria de se eliminar a injustiça (pecado) através de sua morte, seu fim…
Um animal perfeito (sem pecado) deveria ser sacrificado em lugar da criatura para dar fim ao seu pecado (injustiça).
Esse animal era a Oferta apresentada em favor do pecador. O animal era um tipo de Jesus Cristo, o Filho do Criador. A Lei Divina reza: “…sem derramamento de sangue, não há remissão (perdão).” Hebreus 9.22
A Oferta é Jesus.
Quando a criatura humana dá sua vida ao Criador, Este, em troca, dá a Vida de Seu Filho para a criatura. Só a partir de então, a criatura recebe o dom da Vida Eterna. Isso é imediato para que haja diferença entre o que serve e o que não serve ao Criador.
Troca de ofertas.
Quer dizer: Toma lá, dá cá...

Troca de Ofertas




A celeuma criada em torno dos Dízimos e Ofertas se dá em razão da ausência da fé nas Escrituras Sagradas. Que ateu ou pagão é capaz de reconhecer Jesus Cristo como Senhor?
Portanto, antes de continuar esta leitura, o leitor precisa avaliar sua fé para não correr o risco de perder tempo.
Dízimos e Ofertas são, eminentemente, questão de fé.
Fé de que o Deus de Abraão, de Isaque e de Israel fará exatamente aquilo que prometeu que faria. Só a partir daí é possível estabelecer referências que justifiquem Dízimos e Ofertas.
A figura da Oferta não existia antes do pecado. Até então, a porta de acesso da criatura ao Criador estava aberta permanentemente. Também a figura do intermediário entre criatura e Criador inexistia.
Não havia morte, isto é, o fim da criatura, porque esta não fora criada para viver um determinado tempo. Mas por toda a eternidade.
Hoje, os cientistas estão pesquisando a fundo o "elixir da vida muito além de um século". Quer dizer, se eles buscam a "eternidade humana" é porque acreditam na sua possibilidade. De fato, eles não aceitam nem conseguem entender a razão do envelhecimento das células. Não há explicação do porquê elas envelhecem e culminam na morte.
A realidade é que a criatura não foi feita para viver um período limitado. Deus não criou o fim, a morte. O ser humano foi criado para viver a eternidade aqui na Terra.
Mas, quando a criatura quebrou o relacionamento com o Criador, a Porta de Seu Trono fechou-se, o homem perdeu contato com Ele e a morte ou o fim de sua existência terrena teve início.
Para abrir a Porta do Trono e restabelecer o direito à vida eterna o Senhor instituiu a Oferta.
Como?
Com o surgimento do pecado, a injustiça se instaurou na face da Terra. E o direito à vida eterna exigia o restabelecimento da justiça. Então, teria de se eliminar a injustiça (pecado) através de sua morte, seu fim…
Um animal perfeito (sem pecado) deveria ser sacrificado em lugar da criatura para dar fim ao seu pecado (injustiça).
Esse animal era a Oferta apresentada em favor do pecador. O animal era um tipo de Jesus Cristo, o Filho do Criador. A Lei Divina reza: “…sem derramamento de sangue, não há remissão (perdão).” Hebreus 9.22
A Oferta é Jesus.
Quando a criatura humana dá sua vida ao Criador, Este, em troca, dá a Vida de Seu Filho para a criatura. Só a partir de então, a criatura recebe o dom da Vida Eterna. Isso é imediato para que haja diferença entre o que serve e o que não serve ao Criador.
Troca de ofertas.
Quer dizer: Toma lá, dá cá...

Encontraram a Verdadeira Arca de Noé


Valores da Fé


Por conta de sua natureza carnal e materialista, os religiosos têm colocado Dízimos e Ofertas como valores materiais, obrigando a figura da malícia no meio cristão.
Mas a realidade é bem diferente.
Os valores espirituais dos hipócritas estão sujeitos aos valores materiais. Isto é, priorizam as conquistas materiais para depois atender às conquistas espirituais.
O ensino do SENHOR é claro e preciso aos interessados em segui-Lo: “...buscai, pois, em primeiro lugar, o Seu Reino e a Sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.” Mateus 6.33
Buscar o Reino de Deus e a Sua justiça significa priorizar os valores espirituais.
Trata-se do abandono imediato do pecado e obediência à Palavra de Deus.
Chamamos isso de fé consciente, inteligente e racional. Fé pé no chão, equilibrada e isenta de emoções.
Em resposta, o Espírito de Deus fica na obrigação de suprir todas as demais necessidades, conforme promessa de Seu Filho.
Todo o conforto material, se não há injustiça, é para o benefício dos filhos de Deus. Porém, isso não pode, em hipótese alguma, ser colocado em primeiro lugar.
Quando o cristão prioriza o conforto material, perde o conforto espiritual. E quando prioriza o espiritual, ganha o material.
É simples entender isso.
O que faz conquistar os bens materiais é a fé consciente. Por conta deste valor espiritual há condições, força, coragem e sabedoria Divina para conquistar e estabelecer os bens materiais.
Claro! Se o lado espiritual, que é a submissão ao Senhor Jesus, é um fato, então o lado material como família, conforto material, saúde, enfim, as demais coisas também o serão de forma natural.
Essa é a química do sucesso com Deus. Não há outro jeito, não há outro caminho… Quem quiser fugir dessa regra incorrerá na perda da salvação da alma.
A maioria "cristã" fracassa por não priorizar o Reino de Deus e não andar na Sua justiça ou tenta priorizar o Reino de Deus e Sua Justiça de qualquer maneira.
Quer dizer: nem uma coisa nem outra; entre os da fé, são frios; entre os incrédulos, se acham quentes. Infelizmente, são mornos e, no momento certo, serão vomitados.
Para os tais, Dízimos são um fardo e Ofertas uma canseira. Eles não reconhecem tais valores espirituais como o Senhorio de Jesus. Por isso, carregam em si a maldição de Caim.
Dízimos e Ofertas são tão santos e tão sagrados quanto a Palavra de Deus; tão puros quanto o Senhor Jesus Cristo, já que os mesmos O tipificam no relacionamento Criador e criatura.
“Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.” I Coríntios 2.14